De alguns baneseanos: “No Banese quem administra a crise? A própria crise. Recentemente a agência do Banese em frente ao Shopping Jardins foi interditada por apresentar um dos seus funcionários com o diagnostico de COVID-19. A abertura quase que imediata da agência levanta suspeitas se existiu o procedimento de assepsia do ambiente e se houve testagem dos colegas daquela agência. Todos os funcionários devem ter tido contato com o colega portador do coronavírus. Como trata os protocolos, todos deveriam estar em quarentena, ou não? Será que a saúde dos funcionários e dos clientes está sendo preservada nas agências do Banese. Doações como se tem orgulhado na mídia a obscura diretoria do banco não esconde a fragilidade na condução do combate a proliferação do vírus dentro de suas instalações. Não é nenhuma surpresa, diversas ingerências da atual administração do Banese foram denunciadas. Diante do alto risco de contaminação, como está sendo administrada essa contingência? De que forma estão sendo distribuídos os EPI`s a serem utilizados pelos funcionários, assim como, quem são e em que momento estão sendo submetidos aos testes de COVID-19? No caso da agência citada, o tempo de abertura é surpreendente. Caso a ser investigado. Devemos considerar, sim, a aquisição em larga escala desses equipamentos de proteção, contratos de empresas de limpeza e produtos de higienização pois são despesas elevadas e sua aplicação deve seguir protocolos. Os funcionários como todos os que frequentam as agências do Banese devem ter a devida proteção a integridade física. Esperamos que os clientes não temam ir às agências do Banco do Estado de Sergipe. Essa é uma missão da trágica direção do Banese frente a tragédia mundial da pandemia.”
Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes
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