“Após a saída do ex-presidente Fernando Mota, assumiu como interino o diretor Helom Oliveira. O interino tem tomado decisões imperiosas. Pouco se vê em uma gestão transitória. São diversas mudanças, mesmo quando o indicado a presidência o ex-Secretario da Fazenda Ademário Alves já esteja frequentando seu possível gabinete, mas quem esta usando a caneta de presidente é diretor Helom Oliveira. A mais recente BOMBA é uma proposta de um Programa de Estimulo a Aposentadoria que contemplaria apenas 32 funcionários. O Programa já foi instituído outras vezes, contudo dessa vez poucos seriam os elegíveis. Informações destacam que os elegíveis reais seriam DEZ vezes mais que os que estariam na lista, mas a obscura generosidade estaria apenas nesses funcionários que circulam, principalmente, no Centro Administrativo do Banese. Trataria de uma saída para “apadrinhados”. Será que a diretoria do Banese tem conhecimento que as decisões tomadas são atos públicos e não de uma instituição privada? Seria que estão preparando uma mina terrestre (bomba) para o futuro presidente, pois o mesmo não conhece o Banese? O Governador pode ate confiar no indicado, agora: em que o indicado confia? Não menos grave é que a proposta tem o conhecimento do Sindicato dos Bancários após uma reunião com a diretoria do Banco no primeiro dia de julho (última quarta-feira). A entidade que tem como objetivo proteger interesses dos profissionais da categoria, silenciou-se diante de tão tendenciosa e distorcida proposta da diretoria do Banese. Será que o interino colocou uma mordaça no Sindicato ou essa representação foi convencida a ficar calada. A troco de quê? O Sindicato tem tido uma relação pacífica com o Banese mesmo diante de tantas ingerências desde a gestão do ex-presidente Fernando Mota, essa relação de cordialidade diante de imoralidades é algo para se destacar. Seria um cala-boca para o dia 15 de novembro? Com certeza, as partes não estão interessadas na Proclamação da República.”
Mais uma do Banese
De um grupo de servidores público: “Além de não prorrogar os empréstimos, realizando inadvertidamente renegociação, o Banese apronta novamente: “Servidores que optaram pela renegociação tiveram a infeliz surpresa de ter debitado no contra cheque de junho os valores que foram renegociados, ou seja, houve desconto imprevisto e ilegal! A quem recorrer?”
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