segunda-feira, 31 de agosto de 2020

APROVAÇÃO DE BOLSONARO CRESCE, ELE "AGLOMERA" E AS REDES SOCIAIS "DERRUBAM" A IMPRENSA "VICIADA".


Este colunista é jornalista por formação, mas tem independência e coragem para afirmar: boa parte da imprensa brasileira, em especial, da chamada “grande mídia”, prestam na atualidade um grande desserviço ao País! E nem adianta vim com “mimimi” de “texto bolsonarista” ou coisas piores! O titular deste espaço não trabalha e nem recebe nenhum centavo do governo federal, mas está apenas fazendo uma leitura do cenário que muitos até enxergam, mas por interesses outros se recusam a dizer...

Se algum colega de profissão ou colega jornalista se sentir “ofendido”, desde já fica aqui o pedido de desculpas, mas existem “verdades” que precisam ser ditas! Por ter uma postura dura contra a “grande mídia”, Bolsonaro foi ridicularizado e desacreditado; com as redes sociais, formou uma legião de seguidores que o elegeu presidente da República; com a “caneta nas mãos” passou a cumprir aquilo que prometera ainda em campanha eleitoral e, desde então, vem sendo combatido pelos “grandes conglomerados” ...

E aqui não se trata de uma crítica à REDE GLOBO apenas; isso porque, justiça seja feita, não é só ela quem trabalha para destituir um governo eleito legitimamente pelo voto democrático; existem outros setores que também conspiram contra o presidente da República. A imprensa tem que cumprir seu papel social perante a sociedade, fiscalizando e cobrando as autoridades e órgãos públicos; agora não cabe à imprensa “trabalhar para derrubar”, criar e/ou forçar situações...

A cada viagem do presidente, por onde ele passa, onde ele chega, há uma multidão esperando, lhe apoiando; sua popularidade nessa pandemia, quando muitos já falavam em impeachment, cresce assustadoramente. A “desculpa” agora é o auxílio emergencial! O brasileiro “pobre” e “desempregado” não tem direito à opinião? Ele não tem a dignidade de reconhecer que o presidente, seja ele quem for, faz um bom trabalho? O “pobre” só o faz se receber algo em troca? É isso “grande mídia”?

A grande verdade é que não existe mais o “monopólio da informação”! As redes sociais “quebraram” esse “império”, os grandes veículos “sucumbiram” e hoje, com o governo atual, e cheios de “vícios”, já não conseguem impor suas vontades e desejos! O “bolo” diminuiu de tamanho e as “fatias” são bem distribuídas; e se de um lado “forçam a barra” papel social perante a sociedade, fiscalizando e cobrando as autoridades e órgãos públicos; agora não cabe à imprensa “trabalhar para derrubar”, criar e/ou forçar situações...

A cada viagem do presidente, por onde ele passa, onde ele chega, há uma multidão esperando, lhe apoiando; sua popularidade nessa pandemia, quando muitos já falavam em impeachment, cresce assustadoramente.

A “desculpa” agora é o auxílio emergencial! O brasileiro “pobre” e “desempregado” não tem direito à opinião? Ele não tem a dignidade de reconhecer que o presidente, seja ele quem for, faz um bom trabalho? O “pobre” só o faz se receber algo em troca? É isso “grande mídia”?

A grande verdade é que não existe mais o “monopólio da informação”! As redes sociais “quebraram” esse “império”, os grandes veículos “sucumbiram” e hoje, com o governo atual, e cheios de “vícios”, já não conseguem  impor suas vontades e desejos! O “bolo” diminuiu de tamanho e as “fatias” são bem distribuídas; e se de um lado “forçam a barra” de um jeito, do outro o presidente e o governo expõem suas versões nas redes, que não param de ganhar novos seguidores.

A “grande mídia” precisa entender que a boa informação (ou o outro lado da história) pode ser acessado do sofá, da cama, da mesa, mas sem ligar a tv, o rádio, sem folhear o jornal ou a revista, e nem acessar o site! O “feitiço virou contra o feiticeiro”, a aprovação do governo cresce, ele “aglomera” por onde passa, “impeachment” ou algo parecido é assunto superado e esses veículos se “dobram” para as redes sociais! A boa informação nem precisa ser comentada. Basta ela ser verdadeira... 

Veja essa!

No começo da pandemia, diante da pressão contínua feita pela “grande mídia”, e quando Bolsonaro também não buscava “pacificar” o discurso, não se ouvia um único membro da bancada federal de Sergipe defender ou “colar” no presidente da República. Agora, meses depois, e bastante popular, quase todo mundo “quer um retrato”...

Fonte:  Cinform (Habacuque Villacorte)

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