Se algum colega de profissão ou colega jornalista se sentir “ofendido”, desde já fica aqui o pedido de desculpas, mas existem “verdades” que precisam ser ditas! Por ter uma postura dura contra a “grande mídia”, Bolsonaro foi ridicularizado e desacreditado; com as redes sociais, formou uma legião de seguidores que o elegeu presidente da República; com a “caneta nas mãos” passou a cumprir aquilo que prometera ainda em campanha eleitoral e, desde então, vem sendo combatido pelos “grandes conglomerados” ...
E aqui não se trata de uma crítica à REDE GLOBO apenas; isso porque, justiça seja feita, não é só ela quem trabalha para destituir um governo eleito legitimamente pelo voto democrático; existem outros setores que também conspiram contra o presidente da República. A imprensa tem que cumprir seu papel social perante a sociedade, fiscalizando e cobrando as autoridades e órgãos públicos; agora não cabe à imprensa “trabalhar para derrubar”, criar e/ou forçar situações...
A cada viagem do presidente, por onde ele passa, onde ele chega, há uma multidão esperando, lhe apoiando; sua popularidade nessa pandemia, quando muitos já falavam em impeachment, cresce assustadoramente. A “desculpa” agora é o auxílio emergencial! O brasileiro “pobre” e “desempregado” não tem direito à opinião? Ele não tem a dignidade de reconhecer que o presidente, seja ele quem for, faz um bom trabalho? O “pobre” só o faz se receber algo em troca? É isso “grande mídia”?
A grande verdade é que não existe mais o “monopólio da informação”! As redes sociais “quebraram” esse “império”, os grandes veículos “sucumbiram” e hoje, com o governo atual, e cheios de “vícios”, já não conseguem impor suas vontades e desejos! O “bolo” diminuiu de tamanho e as “fatias” são bem distribuídas; e se de um lado “forçam a barra” papel social perante a sociedade, fiscalizando e cobrando as autoridades e órgãos públicos; agora não cabe à imprensa “trabalhar para derrubar”, criar e/ou forçar situações...
A cada viagem do presidente, por onde ele passa, onde ele chega, há uma multidão esperando, lhe apoiando; sua popularidade nessa pandemia, quando muitos já falavam em impeachment, cresce assustadoramente.
A “desculpa” agora é o auxílio emergencial! O brasileiro “pobre” e “desempregado” não tem direito à opinião? Ele não tem a dignidade de reconhecer que o presidente, seja ele quem for, faz um bom trabalho? O “pobre” só o faz se receber algo em troca? É isso “grande mídia”?
A grande verdade é que não existe mais o “monopólio da informação”! As redes sociais “quebraram” esse “império”, os grandes veículos “sucumbiram” e hoje, com o governo atual, e cheios de “vícios”, já não conseguem impor suas vontades e desejos! O “bolo” diminuiu de tamanho e as “fatias” são bem distribuídas; e se de um lado “forçam a barra” de um jeito, do outro o presidente e o governo expõem suas versões nas redes, que não param de ganhar novos seguidores.
A “grande mídia” precisa entender que a boa informação (ou o outro lado da história) pode ser acessado do sofá, da cama, da mesa, mas sem ligar a tv, o rádio, sem folhear o jornal ou a revista, e nem acessar o site! O “feitiço virou contra o feiticeiro”, a aprovação do governo cresce, ele “aglomera” por onde passa, “impeachment” ou algo parecido é assunto superado e esses veículos se “dobram” para as redes sociais! A boa informação nem precisa ser comentada. Basta ela ser verdadeira...
Veja essa!
No começo da pandemia, diante da pressão contínua feita pela “grande mídia”, e quando Bolsonaro também não buscava “pacificar” o discurso, não se ouvia um único membro da bancada federal de Sergipe defender ou “colar” no presidente da República. Agora, meses depois, e bastante popular, quase todo mundo “quer um retrato”...
Fonte: Cinform (Habacuque Villacorte)
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