As pessoas, decididamente, voltaram para as ruas! Os shoppings estão reabertos quase que dentro da normalidade, os centros comerciais estão tomados, bares e restaurantes começam a ficar “reaquecidos” e logo o “novo normal” estará consolidado! Vem aí a volta das atividades esportivas, com a liberação de academias e outras, a toda hora e a qualquer momento. É preciso dizer a verdade: cinco meses depois, as pessoas já cansaram do isolamento e já acreditam no fim da COVID! Esta é uma constatação simples, basta sair pelas ruas e verificar...
Infelizmente alguns políticos, governantes e setores da mídia tentaram esconder, por muito tempo, apenas para tentar claramente desgastar o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), é que as pessoas precisam de saúde sim, mas também de renda e trabalho! É isso que leva dignidade para a pessoa humana, que garante a estabilidade familiar. Discurso bom e bonito é muito bem vindo para quem já tem o seu salário certo todos os meses, para quem tem a oportunidade de “ficar em casa”! A “turma” que pega o “buzão lotado” para ir e vir do trabalho, não tem muita opção...
E esses setores gostando ou não, outra grande verdade: não seria fácil para Haddad, Ciro Gomes, Lula ou qualquer outro governante manter a estabilidade econômica que o presidente Bolsonaro, em sintonia com o ministro Paulo Guedes, tem conseguido para o País! O discurso que “eles governam para os empresários” é sim injusto e até ofensivo, partindo do princípio que estão conseguindo “salvar” inúmeros “CPFs” e “CNPJs” graças ao volume de investimentos que estão sendo feitos, com a quantidade de recursos que estão sendo aplicados no mercado, é verdade...
Mas tem outro detalhe que precisa ser sempre levado em consideração: o dinheiro que por muitos anos “alimentou” a corrupção no Brasil, hoje parece ter outro fim, parece que está sim voltando em investimentos e programas sociais, em assistência para o povo pobre, sobretudo aquele que precisa trabalhar, dentro de um “buzão lotado”, correndo o risco sim de ser infectado com a COVID, mas evitando um risco tão assustador quanto: esse trabalhador não quer passar fome e nem sair do mercado de trabalho! É muito fácil criticar quem está na rua trabalhando ou consumindo...
Criticar quem tenta “vender para sobreviver”, de dentro de casa, com salário em dia, em frente a tela de um computador ou de um smartphone de última geração com diversos aplicativos para comprar e comer? Criticar aqueles que estão se mantendo com o auxílio emergencial, saques de FGTS e de outros benefícios? E o pior: muitos desses “críticos” nem sabem o que representa a palavra “solidariedade”, mas se mantém “hipócritas”, alimentando o “fique em casa”! Sem “defender bandeiras”, o sergipano está nas ruas e quer trabalhar! O político que se opor a isso irá de encontro a maioria...
Veja essa!
Este colunista baseou este comentário diante da realidade de perceber cada vez mais pessoas nas ruas e ser cada vez menor o volume de fiscalização; como também os números de novos infectados continuam caindo, felizmente, em todo o Estado de Sergipe...
E essa!
Outro aspecto é que os hospitais, em especial da rede particular, começam a diminuir a “força tarefa” montada para o combate à COVID; ou seja, é provável que alguns leitos de UTI montados durante a pandemia sejam desativados em breve.
E o de Edvaldo?
Não custa reforçar que a Prefeitura de Aracaju continua com seu Hospital de Campanha, sem leitos de UTI e funcionando com a metade de sua capacidade. Como os pagamentos referentes ao valor global (acima de R$ 3 milhões) são pagos mensalmente, Edvaldo não precisa esperar aquela estrutura montada até dezembro ou não?
Fonte e foto: 93 Notícias (Habacuque Villacorte)
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