terça-feira, 25 de agosto de 2020

SERGIPANO ACREDITA NO FIM DA COVI, ESTÁ NAS RUAS E SÓ PENSA EM TRABALHAR.


Este colunista vai dar uma “sugestão” para alguns colegas da imprensa e para boa parte da classe política local: os sergipanos já há algum tempo “perderam” o medo da COVID-19! Por mais que haja um decreto governamental em vigor, por mais que a “grande mídia” tente todas as formas de argumentação, por mais que se aprove uma lei para multar quem não usa a máscara ou o estabelecimento que não segue as regras de isolamento social, agora é quase “impossível” controlar a população que não quer nem ouvir falar em “quarentena”!

As pessoas, decididamente, voltaram para as ruas! Os shoppings estão reabertos quase que dentro da normalidade, os centros comerciais estão tomados, bares e restaurantes começam a ficar “reaquecidos” e logo o “novo normal” estará consolidado! Vem aí a volta das atividades esportivas, com a liberação de academias e outras, a toda hora e a qualquer momento. É preciso dizer a verdade: cinco meses depois, as pessoas já cansaram do isolamento e já acreditam no fim da COVID! Esta é uma constatação simples, basta sair pelas ruas e verificar...

Infelizmente alguns políticos, governantes e setores da mídia tentaram esconder, por muito tempo, apenas para tentar claramente desgastar o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), é que as pessoas precisam de saúde sim, mas também de renda e trabalho! É isso que leva dignidade para a pessoa humana, que garante a estabilidade familiar. Discurso bom e bonito é muito bem vindo para quem já tem o seu salário certo todos os meses, para quem tem a oportunidade de “ficar em casa”! A “turma” que pega o “buzão lotado” para ir e vir do trabalho, não tem muita opção...

E esses setores gostando ou não, outra grande verdade: não seria fácil para Haddad, Ciro Gomes, Lula ou qualquer outro governante manter a estabilidade econômica que o presidente Bolsonaro, em sintonia com o ministro Paulo Guedes, tem conseguido para o País! O discurso que “eles governam para os empresários” é sim injusto e até ofensivo, partindo do princípio que estão conseguindo “salvar” inúmeros “CPFs” e “CNPJs” graças ao volume de investimentos que estão sendo feitos, com a quantidade de recursos que estão sendo aplicados no mercado, é verdade...

Mas tem outro detalhe que precisa ser sempre levado em consideração: o dinheiro que por muitos anos “alimentou” a corrupção no Brasil, hoje parece ter outro fim, parece que está sim voltando em investimentos e programas sociais, em assistência para o povo pobre, sobretudo aquele que precisa trabalhar, dentro de um “buzão lotado”, correndo o risco sim de ser infectado com a COVID, mas evitando um risco tão assustador quanto: esse trabalhador não quer passar fome e nem sair do mercado de trabalho! É muito fácil criticar quem está na rua trabalhando ou consumindo...

Criticar quem tenta “vender para sobreviver”, de dentro de casa, com salário em dia, em frente a tela de um computador ou de um smartphone de última geração com diversos aplicativos para comprar e comer? Criticar aqueles que estão se mantendo com o auxílio emergencial, saques de FGTS e de outros benefícios? E o pior: muitos desses “críticos” nem sabem o que representa a palavra “solidariedade”, mas se mantém “hipócritas”, alimentando o “fique em casa”! Sem “defender bandeiras”, o sergipano está nas ruas e quer trabalhar! O político que se opor a isso irá de encontro a maioria...

Veja essa!

Este colunista baseou este comentário diante da realidade de perceber cada vez mais pessoas nas ruas e ser cada vez menor o volume de fiscalização; como também os números de novos infectados continuam caindo, felizmente, em todo o Estado de Sergipe...

E essa!

Outro aspecto é que os hospitais, em especial da rede particular, começam a diminuir a “força tarefa” montada para o combate à COVID; ou seja, é provável que alguns leitos de UTI montados durante a pandemia sejam desativados em breve.

E o de Edvaldo?

Não custa reforçar que a Prefeitura de Aracaju continua com seu Hospital de Campanha, sem leitos de UTI e funcionando com a metade de sua capacidade. Como os pagamentos referentes ao valor global (acima de R$ 3 milhões) são pagos mensalmente, Edvaldo não precisa esperar aquela estrutura montada até dezembro ou não?

Fonte e foto:  93 Notícias (Habacuque Villacorte)

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