segunda-feira, 28 de setembro de 2020

AÇÃO CONJUNTA DAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR LOCALIZA ENVOLVIDOS EM ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.

Dois suspeitos foram encontrados na manhã desta segunda-feira, 28, e entraram em confronto com os policiais

A operação conjunta entre as Polícias Civil e Militar resultou na localização de dois envolvidos em uma organização criminosa sediada em Cristinápolis e que também traficava drogas para a capital. Na manhã desta segunda-feira, 28, dois integrantes do grupo foram localizados em uma ação policial entre as Delegacia de Cristinápolis e Itaporanga D’Ajuda, 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM), Grupamento Tático Aéreo (GTA) e Departamento do Sistema Prisional (Desipe).

A ação policial foi realizada na cidade de Cristinápolis. De acordo com o delegado Francisco Gerlandio, o objetivo da operação foi o de dar cumprimento a dois mandados de prisão de dois irmãos que integravam uma organização criminosa. Os principais membros do grupo tinham sido presos há alguns meses atrás em Aracaju. Após essas detenções, os suspeitos assumiram a liderança da organização criminosa.

Diante das evidências colhidas no decorrer do procedimento investigativo, foi representada as prisões. Durante as buscas nesta segunda-feira, 28, dois suspeitos, identificados como José Wesley Jesus Soares, 18, e Gustavo Cruz dos Santos, 19, entraram em confronto com os policiais, foram socorridos, mas não resistiram e vieram a óbito. Contra o primeiro, já havia um mandado de prisão. Já o segundo era investigado, tinha sido indiciado e a prisão já havia sido representada. As buscas seguem para chegar até o terceiro envolvido no grupo.

O grupo era considerado perigoso, já que, segundo as investigações, os suspeitos eram os responsáveis por dois homicídios praticados em Cristinápolis, num período de quatro dias. Na casa onde ocorreu a operação, foram apreendidas, além das armas de fogo, cocaína e maconha. Informações e denúncias que possam levar à localização do terceiro envolvido, identificado como Vitor Pito Primo,  com o grupo criminoso podem ser repassadas pelo Disque-Denúncia (181). O sigilo é garantido.

Fonte e foto:  Ascom/SSP

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