O sargento Josenildo Moraes, um dos profissionais especializados no salvamento em altura da corporação sergipana, e que está responsável pelo segundo módulo, voltado para resgate em poço, explica diversas formas de fazer amarrações. “Esse segundo segundo módulo está sendo sobre um equipamento que a gente utiliza para entrar em ambientes confinados, chamado explosímetro, bem como a utilização do sistema de vantagem mecânica, que facilita o acesso das guarnições em lugares de difícil acesso”.
Segundo a subtenente Jenifer Donovan, os treinamentos geram resultados positivos proporcionados pela prática, assim os militares desenvolvem as habilidades e potencialidades de cada um, evitando a ocorrência de acidentes laborais. “Além disso, você relembra as técnicas, os nós e as amarrações que você já sabe, para tornar-se ainda mais ágil no tempo da ocorrência. Se não tiver determinado equipamento no momento, usa-se outra técnica, o importante é fazer. São as mesmas técnicas, mas com várias formas de se realizar”, finaliza.
Por: Flávia Barreto
Fonte e fotos: CBMSE
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