É bem verdade que muitos desses estavam baseados nas autoridades sanitárias, que tinham um posicionamento sobre a COVID, que passou a ser uma “novidade” em todo o globo terrestre! Mas, muitos também, politizados ou por puro desconhecimento, também vinham e diziam: “Economia a gente pensa depois”! Justiça seja feita, não fosse o auxílio emergencial do governo federal, garantindo inicialmente renda mensal de R$ 600 a R$ 1,2 mil para mais de 60 milhões de brasileiros, e mais recente de R$ 300 a R$ 600, certamente nós já teríamos no Brasil uma espécie de “guerra civil”, com muita gente passando fome e com registros de violência nas ruas...
Além do auxílio emergencial, o governo conseguiu até certo ponto da pandemia o controle da inflação e manter os juros reduzidos. Sem contar os inúmeros benefícios liberados para os trabalhadores brasileiros e o suporte dado aos empresários, preservando ainda assim muitos empregos por meses; governadores e prefeitos, então, só conseguiram “sobreviver” neste período, graças às reposições do governo federal para suas receitas, sem contar os recursos exclusivos para a COVID que foram repassados e que, em alguns casos, não foram aplicados corretamente e agora estão sob investigação...
Mas a “fatura” da “Economia a gente pensa depois” já chegou para o governo brasileiro, com a “disparada” do desemprego no País! Ainda vivemos sob a pandemia, a população ainda não foi vacinada, mas aos poucos os Estados e Municípios vão liberando e retomando sua atividade produtiva. Agora vem o momento mais difícil que, não custa lembrar, o presidente Jair Bolsonaro tinha alertado lá atrás dizendo que este seria “o maior desafio da nossa geração”! A turma do “fique em casa” silenciou! Desapareceu, sumiu! Mas o desemprego de Maio a Julho de 2020 foi de 13,8%, o maior desde 2012!
Este colunista está falando de milhões de trabalhadores brasileiros que perderam seus empregos, seus postos de trabalho durante a pandemia e, agora, com muitos empresários “falidos”, ficam as perguntas: o que fazer com essas pessoas? O que será feito agora com esse montante? Sem dinheiro, sem emprego, qual a perspectiva? Vão morrer de fome ou a violência vai aumentar? Isso não é um “genocídio”? Onde está a oposição ao governo federal? Cadê o “remédio” para o problema do desemprego, “grande mídia”? Quando essas pessoas baterem em suas portas ou lhe abordarem nos sinais de trânsito, como será sua reação?
A pesquisa que acaba de ser divulgada e que (SÓ) agora alguns setores demonstram preocupação revela que a população desocupada no Brasil chegou a R$ 13,1 milhões de pessoas, aumentando em 4,5% no comparativo a 2019, ou seja, mais de 560 mil brasileiros perderam não apenas seus empregos, mas a dignidade, o equilíbrio emocional e, possivelmente, até a saúde! Quem diria! E onde estão “vocês”, defensores da teoria de que “Economia a gente pensa depois”? Será que vão criticar o governo agora pelo desemprego? Ou vão apresentar alternativas? Será que, pelo menos, vai dividir o que ganha com quem perdeu tudo ou vai “ficar em casa”? Vai vendo...
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