O periódico relata que Diego estava morando com o sobrinho Johnny Espósito, o cunhado do advogado e homem de confiança Matías Morla, Maximiliano Pomargo, além da cozinheira que Diego considerava uma segunda mãe, Monona.
Logo que se sentiu mal, seus guardiões teriam avisado Morla, o médico Leopoldo Luque e as filhas de Maradona que moravam na Argentina: Dalma, Gianinna e Jana. Várias ambulâncias foram à porta do jogador, mas já não era possível salvá-lo.
Segundo o Clarín, Maradona estava "ansioso, deprimido, angustiado". Tinha saudades dos pais, em especial da mãe, Dalma, já falecida. Também lhe entristeceu o fato de não conseguir juntar todos os filhos e o neto, Benjamin Aguero Maradona, para comemorar seus 60 anos, no último dia 30.
O ídolo argentino se recuperava em casa da cirurgia que realizou há três semanas, a retirada de um hematoma subdural da cabeça. A residência adaptada ficava em San Andrés, bairro de luxo da cidade de Tigre, a poucos quilômetros de Buenos Aires.
Havia um plano de seu psicólogo e sua psiquiatra que para que o ex-jogador voltasse a morar em Cuba, terra do amigo Fidel Castro, onde passou quatro anos em reabilitação, no início dos anos 2000. Houve até convite do filho de Fidel, Tony, com promessa de estadia e privacidade. Mas não houve tempo.
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