Com a alta de 4%, o preço médio do combustível mais vendido do Brasil passará a ser de 2,02 reais por litro. No acumulado do ano, a redução do valor é de 13,2%, segundo informou a Petrobras.
No dia 15 de dezembro, há 14 dias, a Companhia já havia comunicado outro aumento dos combustíveis – o quarto em dois meses. A tendência é que os reajustes sejam repassados para as bombas de combustíveis e cheguem ao consumidor final conforme se esgotem os estoques e haja reposição nos postos de abastecimento.
Em entrevista para o Portal Fan F1 neste mês de dezembro, o secretário executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Sergipe (Sindpese), Maurício Cotrin, comentou o impacto dos aumentos para o setor. “A gente já está numa situação apertada, com queda na demanda. Chegando final do ano, temos o compromisso de pagar 13º salário e todos os outros custos que deixam a gente preocupado com mais esse reajuste. Como dependemos dos estoques das distribuidoras, esse repasse do reajuste vai acontecer a partir da atualização dos estoques das distribuidoras. Conforme os revendedores forem comprando com o preço atualizado, devem fazer o repasse para as bombas de acordo com sua estrutura de custos. Lembrando que os preços são livres”, explicou.
Fonte: Fan F1
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