Infelizmente, as empresas do setor não apresentaram nenhuma proposta convincente, simplesmente ignoraram a categoria. Os trabalhadores foram tratados como “marginais” porque estavam reivindicando direitos trabalhistas. As empresas alegam dificuldade financeira, com o aumento do combustível e a diminuição no número de passageiros.
Como dizem que por aqui “nada se cria, tudo se copia”, já existe um temor de as autoridades constituídas decretarem medidas restritivas, que sejam um complicador a mais para o setor de transporte coletivo. Mas, antes que seja tarde, o governador do Estado e os prefeitos da Grande Aracaju bem que poderiam interceder para amenizar o impasse.
Com a condição de garantir os postos de trabalho dos cobradores, além de outros benefícios, e sem a necessidade de penalizar a população com o reajuste da tarifa, o governo e as prefeituras poderiam formalizar um convênio para garantir o aumento da frota de ônibus nas ruas, em especial nos horários de pico, para conter qualquer tipo de aglomeração nos veículos. A medida também contemplaria os empresários...
Para não parecer que este colunista “inventou a roda”, no Ceará está se celebrando um convênio entre o governo e a prefeitura de Fortaleza, no sentido de bancar o aumento de 200 ônibus nas ruas, nos horários de pico, para conter aglomerações, de 4h30 às 8 horas; e das 15 h às 18 horas.
Fonte: Alô News (Habacuque Villacorte)
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