Rocha, que era presidente do Cidadania da primeira capital do estado e concorreu pela sigla à prefeitura, deve solicitar a desfiliação do partido em breve. O fato do partido não apoiar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi decisiva.
“Eu votarei, com fé em Deus, em Bolsonaro novamente em 2022. O Cidadania muito provavelmente não apoiará Bolsonaro, tornando a minha permanência inviável no partido. É difícil deixar o grupo, mas como disse é complicado conciliar o meu apoio ao presidente quando o partido vai em sentido contrário”, disse o Coronel à reportagem.
O militar foi o quarto mais votado no município, com 673 votos, ou seja, 1,62% dos votos válidos, segundo dados do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE). Sobre o pleito municipal de 2020, o ex-candidato afirmou que o Cidadania em Sergipe é formado por bons políticos e que eleição foi difícil. “Poucos recursos, mas um grupo de filiados e candidatos dispostos a renovar na política. Penso que cumprimos nosso papel.”
Mesmo sem definição sobre pleito do ano que vem, Rocha disse que, caso concorra “poderá ser numa composição de chapas majoritárias”. Ele aguarda o caminho partidário a ser escolhido por Bolsonaro para concorrer à reeleição em 22.
“Continuo com meus princípios voltados para uma política limpa, não irei caminhar ao lado de políticos que respondam a processos por corrupção, ficha suja”, garantiu Rocha.
Fonte: Aju News
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