Justiça seja feita, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já lançou algumas ações nesse sentido, incentivando o investimento do empreendedor e buscando a manutenção do maior número de empregos com carteira assinada possível. Mas não há como negar que, como “saldo negativo” da pandemia, enfrentamos hoje um índice recorde de desemprego no nosso País, com muita gente enfrentando dificuldade até para a alimentação básica.
Há de registrar também os programas sociais do governo federal, em especial os auxílios emergenciais, mas esse apoio não será continuado e essa retomada precisa acontecer. É evidente que a covid-19 ainda é real entre nós, mas a preservação da economia neste momento é algo que requer um cuidado quase que “dramático”, tanto para quem gera emprego e renda, para quem produz, quanto para quem precisa trabalhar para honrar compromissos e garantir a própria subsistência.
O governador e os prefeitos, por exemplo, que tanto fiscalizaram e tentaram conter o avanço da pandemia, com uma série de medidas restritivas e de isolamento social, precisam permitir que as pessoas trabalhem, que os comércios voltem a funcionar dentro da intensidade necessária, mesmo que mantendo algumas regras sanitárias necessárias. O dinheiro precisa voltar a circular, a economia tem que girar e chegou a hora de voltar ao trabalho!
Esse “novo normal” ainda gera uma série de dúvidas e questionamentos entre todos nós, até porque a covid-19 ainda não acabou, mas o empresário que conseguiu “sobreviver” na pandemia, em sua maioria, está “agonizando” agora para conseguir honrar todos os compromissos e mantém seu negócio em funcionamento. Governo e prefeituras devem fiscalizar, mas não mais penalizar, e sim apoiar, estimular, incentivar esse processo de retomada.
Algumas medidas econômicas, alguns auxílios e isenções se fazem necessárias. Reuniões, palestras e discursos já são desnecessários. É hora de agir! Outros Estados nordestinos já estão avançando neste sentido, outra capitais já estão bem à frente de Aracaju. A região litorânea exige investimentos no turismo, políticas efetivas neste setor, para atrair “dinheiro novo”. Isso vai gerar empregos, diretos e indireto, com mais agilidade. Agora, repito: é preciso deixar o povo trabalhar!
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