“Queremos saber do coronel Marcony, os motivos porque ele não gosta que a tropa seja beneficiada com algum tipo de serviço. Há 15 dias, levamos o Batalhão Itinerante ao município de Propriá; pedimos ao comandante o espaço do 2º batalhão, para que pudéssemos oferecer serviços voltados para a saúde mental dos policiais; também levamos um advogado para orientar sobre questões jurídicas, mas infelizmente o comandante da PM negou o uso do espaço do batalhão para beneficiar a tropa lá em Propriá”, lamenta.
Capitão Samuel também falou sobre um campeonato esportivo voltado para os policiais e bombeiros militares. “O comandante não se preocupa com o esporte e o lazer da tropa que está adoecida mentalmente. Criamos um campeonato há oito dia, não quisemos os locais da polícia, fizemos numa associação com juízes de fora; o comandante dos Bombeiros mandou o time, o da Guarda Municipal também, os policiais civis participaram, mas quando o comandante da Polícia Militar descobriu que o torneio estava montado, coagiu os policiais sob pena de transferência do local de trabalho e com isso os policiais com medo de serem perseguidos pelo coronel Marcony, todos os oito times da Polícia Militar, desistiram de participar do torneio”, enfatiza.
O deputado reiterou que não pediu nenhum recurso ao comando da PMSE. “Sem ter um real do poder público e do comandante-geral da PM, ele agiu dessa forma, então eu quero uma explicação. O secretário de Segurança Pública João Eloy estava sabendo do torneio, inclusive me parabenizou e agora eu quero saber se o coronel Marcony virou rei agora na Segurança Pública porque coagiu os policiais a não participarem do campeonato. Nem faz e nem deixa que o deputado que representa a categoria faça. Estou protocolando um requerimento para que o coronel Marcony Cabral venha à Comissão de Segurança Pública desta Casa, explicar a postura de negar a sua tropa esse tipo de benefício”, enfatiza.
Fonte: capitaosamuel.com
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