As coreografias que viraram moda através das redes sociais estão invadindo os lares e até as escolas. Esta onda vem crescendo entre os jovens e até as crianças que estão reproduzindo os passinhos. São danças com gestos sexuais e nada inofensivas, onde as escolas têm a obrigação de educar e de cuidar do psicológico de cada ser humano que está em formação dentro da instituição.
Segundo Capitão Samuel as músicas entram na cabeça das crianças como mensagens sublimares. “A sexualidade, o zelo com o corpo e com os gestos acabam sendo banalizados. Por isso, acho que esta proibição é essencial. Uma Criança precisa ouvir músicas voltadas para o público infantil e as escolas precisam ter esse cuidado e sensibilidade”, pontua.
Fonte: capitaosamuel.com
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