O jornal chegou aos nomes (primeiros) a partir de planilhas do Ministério do Desenvolvimento Regional, documentos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba(Codevasf), registros de convênios, informações da Plataforma + Brasil, notas divulgadas por prefeituras, entrevistas e publicações nas redes sociais com os próprios parlamentares alardeando as liberações de recursos.
O jornal chegou a R$ 3,2 bilhões dos R$ 36 bilhões da vergonha, ou seja, a lista ainda não é definitiva.
Ao jornal, disse o cientista político José Álvaro Moisés, da USP:
Isso afeta a qualidade da democracia na medida em que não mantém o princípio da distribuição igualitária de recursos e de condições relativas à disputa eleitoral .
Veja a primeira lista da vergonha:
Rogério Carvalho (PT) – R$ 17 milhões
Bosco Costa (PL) – R$ 11,05 milhões
Gustinho Ribeiro (SD) – R$ 5,7 milhões
Fábio Mitidieri (PSD) – R$ 4,7 milhões
Fábio Reis (MDB) – R$ 4 milhões
Maria do Carmo (DEM) – R$ 3,5milhões
Fábio Henrique (PDT) – R$ 3 milhões
Laércio Oliveira (PP) – R$ 3 milhões
Fonte: NE Notícia
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