quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

POLÍCIA MILITAR COMEMORA O 42º ANIVERSÁRIO DO BATALHÃO DE CHOQUE.

A Unidade concedeu medalhas de Mérito e Tempo de Serviço aos policiais militares da Corporação







Com o lema “Pela Paz e Pela Ordem”, o Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) da Polícia Militar de Sergipe comemorou o seu 42º aniversário de fundação. A solenidade aconteceu na manhã desta quarta-feira, 22, na sede da Unidade, em Aracaju, e contou com a presença de autoridades militares e civis.

Em meio às comemorações, o comandante-geral da Corporação, coronel Marcony Cabral, comentou sobre a importância do Batalhão de Choque para a segurança pública do Estado.

“Neste dia em que comemoramos o aniversário do Batalhão de Choque, eu agradeço a todos que fazem parte dessa unidade, responsável pelas missões mais complexas que se apresentam na sociedade. É uma missão difícil, mas que tem sido cumprida com brilhantismo durante esses 42 anos”.

O coronel Marcony Cabral aproveitou para agradecer ao governador Belivaldo Chagas e ao secretário de Segurança João Eloy, pelos investimentos em armamentos, equipamentos e viaturas, mas, principalmente, pela valorização do material humano da Polícia Militar.

O Batalhão de Polícia de Choque, inicialmente Pelotão de Polícia de Choque, foi criado em 20 de dezembro de 1979 com a missão de realizar o Controle de Distúrbios Civis (CDC) e o policiamento em eventos especiais. Em 2004, iniciou o processo de transformação para alcançar a estrutura de Batalhão de Choque e teve a sua sede transferida para o atual prédio na Rua Castro Alves, no Bairro Ponto Novo, em Aracaju.

Atual comandante do BPChoque, o major Thiago Costa falou dos desafios à frente da unidade especializada. “Nessa data especial, quando comemoramos o 42º aniversário do Batalhão, é necessário festejar, mas também, refletir e recalcular nossas rotas, seja fortalecendo o que acertamos ou revendo o que erramos. Além disso, é importante agradecer a todos os militares que fazem parte do Choque, como também, àqueles que um dia passaram por aqui e contribuíram com a segurança da sociedade sergipana, para quem, a Polícia Militar, em especial o Batalhão de Choque, trabalha incansavelmente”.

Durante a solenidade, policiais militares de vários setores foram agraciados com as medalhas de Mérito e Tempo de Serviço (10, 20 e 30 anos). Entre os homenageados estava a cabo Viviam Pereira da Silva, atualmente no Batalhão de Choque, mas que já atuou em mais de 12 unidades da PMSE, na capital e interior do estado.

“O sentimento é de felicidade e gratidão pelos 16 anos que faço parte da Polícia Militar. Neste momento, ser reconhecida pelo Batalhão de Choque, uma unidade referência em todo o estado, é uma honra. Por isso, recebo essa medalha como uma homenagem da Corporação, que reconhece que as mulheres têm sido importantes para o sucesso da segurança pública de Sergipe.

O Batalhão de Choque comemorou 42 anos de contribuição com a segurança pública no combate efetivo da violência e da criminalidade. No entanto, a unidade não abriu mão de ações no âmbito preventivo e, em parceria com o Sesi, desenvolveu o projeto social A Escola Vai ao Batalhão de Choque, com o objetivo de afastar crianças e jovens das drogas e da criminalidade. As ações são coordenadas pelo sargento Elvio Mota e contam com o apoio do superintendente do Sesi em Sergipe, Acrísio Cruz. Os dois foram homenageados pela contribuição para elevar o nome do Batalhão de Choque nos diversos setores da sociedade sergipana.

“Eu sou bastante agradecido à Polícia Militar pela oportunidade de realizar essa parceria que teve início com 20 crianças e, dez anos depois, já beneficiou mais de duas mil famílias. Esses jovens alcançaram ótimos resultados nos projetos esportivos, somando cerca de 500 medalhas, nos níveis estadual, nacional e internacional. Isso é mais do que gratificante, considerando a repercussão positiva dessas ações na vida de cada criança atendida pela Escola Vai ao Batalhão de Choque, já que o projeto nasceu com o objetivo de afastar esses jovens do risco das drogas e da violência”, explicou o superintendente do Sesi, Acrísio Cruz.

Fonte e fotos:  PMSE

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