Conforme apurado pelo AjuNews, a categoria deverá fazer uma caminhada até a sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP), para uma reunião com o secretário João Eloy, que recebeu carta branca do governador Belivaldo Chagas (PSD) para discutir um projeto de lei que tratará da reestruturação das carreiras da categoria. O principal objetivo da reestruturação é discutir a redução dos interstícios (tempo de promoção), além de ajustar valores, inclusive de classes finais e iniciais, como também o pagamento de classes, graduações, da Polícia Civil, Militar, Corpo de Bombeiros e Perícia Oficial.
Apesar do aval, a categoria alega que o secretário sequer manifestou-se com interesse para se reunir com a polícia a fim de ajustar as tratativas. “Apesar do banho de água fria, nossa luta continuará e a história vai mostrar que toda a nossa busca por justiça não foi em vão!”, disse o Movimento Polícia Unida.
O Movimento Polícia Unida é formado por nove entidades sindicais e representativas: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE); Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Sergipe (Adepol/SE); Associação Militar Única; Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Sergipe (Aspra); Associação dos Oficiais Militares de Sergipe (Assomise); Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública em Sergipe (Asimusep); Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese); Associação dos Militares da Reserva Remunerada e Pensionistas do Estado de Sergipe (Asmirp/SE); e Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros (ACS-SE).
Foto: Quésia Cerqueira
Fonte: Aju News
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