Após tal publicação, se teve conhecimento que determinado militar da unidade, chegou a dizer: ""quem não aguentar estar no batalhão de choque que saia". Será que ele diria o mesmo para comandantes da unidade especializada que não tinham o Curso de Choque. Bom lembrar que quando a Companhia e depois Batalhão de Choque foram criados, não existia tal curso, mas muitos "desbravadores" deram conta do recado e ajudaram a construir a história da unidade especializada.
Agora, os antigos, como por exemplo sargentos, estão sendo colocados em funções que violam o princípio da hierarquia, tirando serviço de sentinela, sendo isso uma humilhação. Mas para justificar tal violação, alteraram a nomenclatura de sentinela, para, pasmem, "controlador da guarda". É subestimar a inteligência das pessoas.
O Choque sempre foi conhecido pela tropa unida e irmanada, e até como o próprio hino da PMSE diz, unidos ombro a ombro, mas agora, infelizmente, a tropa está dividida e este espaço estará em defesa dos que estão sendo assediados moralmente.
Se querem agora somente admitir no Batalhão de Choque, quem tiver o devido curso, que façam a partir de agora, mas renegar quem já deu sangue e supor pela unidade e tem serviços prestados, é não respeitar seu companheiro de farda, e nunca é demais lembrar que devemos respeitar a todos, se querem se dar ao respeito.
Comandante-geral da PMSE, Marcony Cabral, estamos esperando algum posicionamento por parte do senhor e aguardaremos até a próxima quarta-feira, dia 02/03, quando posteriormente iremos acionar o Ministério Público para apurar o fato, com documentos e demais provas e até mesmo prints para alicerçar uma investigação.
Matéria do blog Espaço Militar
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