“Nós queremos apertar ainda mais as prefeituras e órgãos do próprio governo do estado. A gente quer saber se existe funcionário fantasma, se o pessoal cumpre o expediente administrativo normal, inclusive as licitações se estão sendo executadas conforme a lei”, disse Reis.
O objetivo, de acordo com o coronel, é que o governo se sinta pressionado a acelerar os processos que tratam das demandas das categorias militares. “Vamos fazer uma alteração na nossa cartilha, incluindo esse item, e também em relação a dados que possam ser utilizados como publicidade para o governo. Nós não somos pagos para fazer propagando para o governo”, completa.
Ainda de acordo com o presidente da Assomise, o movimento Polícia Unida esteve reunido com o Procurador-Geral do Estado, Vinícius Oliveira, que garantiu envio do projeto de reestruturação da carreira até esta sexta-feira (4). “Precisamos ter acesso ao projeto para avaliar o que tem de ruim e o que tem bom”.
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