O associado havia sido acusado de ter causado um acidente, tendo a vítima adentrado contra o militar, pleiteando indenização.
O advogado Márlio Damasceno, que patrocinou os interesses do Sargento Adelmo, demonstrou em juízo, com provas, inclusive documentais, e de forma cabal, que o seu constituinte nada tinha haver com o acidente em tela, tendo o mesmo sido excluído do polo passivo da ação, tendo o magistrado reconhecido que o associado da ASPRA/SE nada tinha haver com o fato, tendo somente agido como policial militar que é, prestando atendimento à ocorrência, e sim, ajudando a identificar o real causador do acidente.
Matéria do blog Espaço Militar
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