De acordo com a delegada Lauana Guedes, uma das vítimas chegou a transferir R$ 10 mil. Ela detalhou que os suspeitos se passavam pela vítima para pedir dinheiro. “Os golpistas se utilizavam de fotografias das vítimas para se passar por elas alegando ter mudado de número e pedir dinheiro aos contatos próximos”, revelou.
Ainda conforme a delegada, as vítimas são juízes, desembargadores, médicos, dentistas e empresários. “O preso era o líder do grupo criminoso e ficava como uma espécie de mentor, planejando os golpes. O grupo chegou a fazer cerca de 30 vítimas em Aracaju”, informou Lauana Guedes.
A investigação teve início em 2020. Com a identificação do grupo, chegou-se à localização da base da associação, que ficava em Goiás. As investigações continuam em andamento. Informações e denúncias podem ser repassadas por meio do Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo é garantido.
Fonte e foto: SSP/SE
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