As informações a respeito da possível rebelião foram investigadas pelo Núcleo de Inteligência Penal (NIP). De acordo com o órgão, a rebelião teria como foco render e manter de refém os funcionários da unidade. Segundo a direção do Compajaf, como resultado, foram recolhidos diversos objetos perfurantes, ou seja, arma branca.
“Seguindo orientações do Desipe e do NIP, após 15 dias da última revista geral realizada na Ala B, foi dada continuidade ao trabalho, nessa terça, 30, onde foi realizada uma nova inspeção. Durante a ação, os custodiados da referida Ala jogaram para parte externa das celas, pelo lado de fora, 15 objetos perfurantes de ferro e quatro barras de ferro que serviriam para a fabricação de pelo menos mais 10 armas brancas”, detalha a direção.
Para a direção, inspeções como essa enfraquecem a probabilidade de uma possível rebelião e desarticula os planos dos detentos, uma vez que provam a eficiência do trabalho de inteligência da polícia penal e demonstram o comprometimento da Sejuc em manter o sistema prisional controlado.
Fonte e foto: SEJUC/SE
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