Quando detectada a conduta ilícita, a direção questionou ao interno que iria receber os materiais. Ele assumiu que seria de fato o receptor dos ilícitos e tentou subornar o diretor da unidade, perguntando quanto de dinheiro o servidor queria para resolver a situação e liberar sua esposa.
Diante da situação, todos foram encaminhados para a delegacia para lavratura do Auto de Prisão em Flagrante (APF). A visitante responderá por tráfico de drogas e por tentar entrar em uma unidade prisional com materiais ilícitos (celular) e o interno responderá por tráfico de drogas e corrupção ativa.
Fonte: SEJUC/SE
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