O objetivo é coletar provas para investigação que apura falsificação de documentos para a criação de pessoas fictícias e obtenção indevida de benefícios assistenciais, com “idosos de aluguel” e fabricação de identidades falsas e outros documentos em nome de pessoas inexistentes.
Os investigados responderão por falsificação de documentos públicos, falsidade ideológica, uso de documentos falsos e estelionato majorado. O prejuízo aos cofres da Previdência Social foi de R$ 258.739,19. Com a suspensão do pagamento dos benefícios fraudados, estima-se que deixarão de ser pagos R$ 395.236,7 indevidamente.
Fonte: SSP/SE
Nenhum comentário:
Postar um comentário