A ação ocorreu durante a vistoria no scanner de alimento, quando a suspeita tentou passar com uma bolsa nas mãos para que não fosse realizada a revista. Em seguida a policial penal que estava realizando o procedimento de revista, abordou a suspeita sobre o que havia na bolsa. Ela tentou fugir do local, momento em que foi flagrada com um invólucro de substância análoga à maconha dentro da bolsa e um celular.
Quando questionada se havia mais droga, ela respondeu que tinha dentro de seu corpo. Todos procedimentos necessários foram realizados e flagraram, em seu corpo, de fato mais um invólucro com maconha. Ao todo foram contabilizados aproximadamente 200g de maconha em 2 invólucros envoltos em fita isolante preta e um celular.
Os policiais penais que realizaram o procedimento perguntaram a respeito de como ela conseguiu a droga e a mulher respondeu que já tinha em casa, mas utilizou seu direito constitucional de permanecer em silêncio quando questionada a respeito de quem seria o destinatário dos ilícitos.
Para o diretor da unidade, D’klin Cardoso, tratou-se uma apreensão difícil, mesmo com a ajuda dos aparelhos, mas que graças ao trabalho da Polícia Penal, foi realizada com sucesso.
“Elas estão tentando fazer a introdução de materiais ilícitos, utilizando fita isolante de alta tensão e papel carbono, mas ainda assim conseguimos evitar a entrada dos ilícitos na unidade, graças ao excelente trabalho desenvolvido pelos servidores”, afirma o diretor do Copemcan, D’klin Cardoso.
Fonte: SSP/SE
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