O comércio de votos se agita agora reta final da campanha em Sergipe. À boca miúda, vendedores e compradores de consciência ajustam valores, como se o cidadão fosse uma reles mercadoria. É certo que a lei é dura contra quem compra votos, porém o cerco das autoridades aos políticos adeptos desse nefasto comércio não tem impedido que cabos eleitorais insistam em ganhar dinheiro vendendo eleitores. Pelo que se comenta, o preço do voto foi inflacionado justamente por conta da atuação do Ministério Público Eleitoral e do uso indiscriminado do celular, que a tudo filma para denunciar nas redes sociais. Portanto, é urgente que a lei seja ainda mais rígida contra esse comércio criminoso, para que as eleições não continuem sofrendo a nefasta influência do dinheiro sujo. Misericórdia!
Fonte: blog do jornalista Adiberto de Souza
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