Após uma tentativa da PRF de colocar sigilo de cem anos sobre o caso, em 26 de setembro os três policiais foram indiciados por abuso de autoridade e homicídio qualificado. Nessa data o Ministério Público Federal (MPF) aceitou a denúncia. Os três se encontram hoje no Presídio Militar de Sergipe, na capital do Estado. A defesa ainda não se manifestou para os meios de comunicação.
Além dos laudos cadavéricos e toxicológicos que ajudaram a confirmar a morte de Genivaldo por asfixia mecânica seguida de reação inflamatória nas vias aéreas, o inquérito da PF ainda ouviu testemunhas, interrogou os investigados e periciou o local do crime e a viatura utilizada.
William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento são acusados de, na data e local citados, improvisarem uma espécie de “câmara de gás” no camburão da viatura, assassinando Genivaldo por asfixia. Genivaldo foi abordado pelos agentes da PRF em 25 de maio por estar andando de moto sem capacete. À luz do dia e diante de muitas testemunhas, que filmavam a ação, em um momento da abordagem os agentes começam a agredir e ofender a vítima.
Nas imagens que viralizaram nas redes sociais naquele dia, é possível ver os agentes prensando a vítima no porta-malas da viatura, com as pernas escorrendo por baixo da porta do camburão. O interior da viatura, cheio de gás branco, e o homem preto gritando e debatendo-se. O ocorrido foi acompanhado por pelo menos uma dezena de testemunhas. Uma delas comenta: “vai matar o cara”, e outra manda filmar pois “isso é um crime”.
Genivaldo chegou a ser levado para um hospital próximo, mas não resistiu e acabou falecendo. Os agentes foram afastados logo após o ocorrido.
Fonte: Revista Fórum
Esses lixos deveriam apodrecer na cadeia para aprenderem o valor de 1 vida e se um pai de família..
ResponderExcluirGraças a Deus que teve Justiça para esses policial que sempre fica tirando a vida dos Inocentes Só Quem Perde é quem sabe que seja feita a justiça de Deus na vida dele
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