A edição foi marcada por debates que visaram a aproximação e o esclarecimento de ideias que, por consequência, facilitem o processo decorrente da atuação policial nos conflitos, principalmente os que envolvem os batalhões de choque. Na oportunidade, comandantes e integrantes das unidades especializadas de todo o Brasil debateram sobre uma nova abordagem do tema, focado nas intervenções estratégicas.
Durante as explanações dos trabalhos, os gestores da Polícia Militar de Minas Gerais dividiram as suas experiências no que se refere a atuação nos movimentos sociais, para que elas fossem debatidas e analisadas pelos participantes do curso. Além disso, houve momentos de interação com integrantes de diversos movimentos sociais, a exemplo do Movimento Sem Terra, Movimento por Moradia e de torcidas organizadas, com o objetivo de construir alternativas para a resolução pacífica dos conflitos.
O representante da Polícia Militar de Sergipe no evento, major Thiago Costa, explicou que a participação no curso contribuiu para o desenvolvimento de estratégias que possam salvaguardar a imagem institucional das policias militares, tendo em vista o cenário complexo em torno das tentativas de negociar soluções para os conflitos sociais.
O oficial foi enfático ao afirmar a importância de os gestores dos batalhões de choque aprofundarem os conhecimentos sobre a geopolítica dos movimentos, a utilização de técnicas e táticas de distúrbios civil, de equipamentos de baixo potencial ofensivo, entre outros.
A PMSE e as intervenções em conflitos
Com o objetivo de compartilhar as inovações nas estratégias de intervenção em conflitos envolvendo movimentos sociais, no âmbito da Polícia Militar de Sergipe, o major Thiago Costa, comandante do Batalhão de Choque da Corporação, se reuniu, na manhã desta terça-feira, 13, com oficias do Estado Maior Geral da Corporação.
Fonte: PMSE
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