Segundo as investigações, o suspeito abordava crianças através de jogos virtuais infantis e, após ganhar a confiança das vítimas, passava a interagir com elas via aplicativo de mensagens.
De acordo com a delegada Josefa Valéria, a investigação teve início em junho do ano passado. Após várias diligências, foi possível identificar que o indiciado fazia uso de jogos virtuais com conteúdo infantil para obter acesso às vítimas, além de ter sido possível recuperar diálogos e vídeos de cunho sexual enviados pelo suspeito.
“É muito importante que os pais estejam atentos a todo conteúdo virtual que seus filhos tenham acesso com acompanhamento constante e sempre denunciem. Os criminosos sexuais acreditam que, por estarem longe fisicamente das vítimas, não serão localizados, mas as ferramentas de investigações nos permitem chegar a sua identificação e neste caso conseguimos obter toda a materialidade para representar pela prisão preventiva do acusado”, reforçou a delegada.
Fonte: SSP/SE
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