Em nota, a Marinha informou que o procedimento foi conduzido com as necessárias "competências técnica e de segurança" a fim de evitar prejuízos de ordem logística, operacional, ambiental e econômica ao Brasil.
A ação vem após o Ministério Público Federal (MPF) interpor recurso perante o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), na última quinta-feira (2), contra decisão da primeira instância da Justiça Federal em Pernambuco (JFPE) que a liminar para impedir que o casco do porta-aviões São Paulo fosse afundado em águas brasileiras.
A área escolhida para o "descanso" do casco foi 350 quilômetros da costa brasileira e cerca de 5 mil metros de profundidade. Segundo a Marinha, "As análises consideraram aspectos relativos à segurança da navegação e ao meio ambiente, com especial atenção para a mitigação de impactos à saúde pública, atividades de pesca e ecossistemas", disse a nota.
Por fim, a Marinha do Brasil também prestou reverência ao ex-Navio Aeródromo São Paulo. "Barco que abriga alma beligerante perpetuada na mente de homens e mulheres que guarneceram seus conveses, dignos servidores da Marinha Nacional Francesa e da Marinha do Brasil, sob a égide das tradições navais e de elevado espírito marinheiro".
Fonte: Folha de Pernambuco
Confira imagens do momento do afundamento:
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