De acordo com o delegado Augusto César, os golpes, que ocorreram nos anos de 2020 e 2021, foram praticados por uma mulher que trabalhava, desde de 2015, como assistente administrativa em uma loja de materiais elétricos sediada em Aracaju. Nesse período, ela utilizou a empresa para a emissão dos boletos e se apropriou dos valores. Após a investigação foi descoberto que ela também causou prejuízo para a empresa para qual trabalhava.
"Identificamos inicialmente um prejuízo de cerca de R$ 3 mil. Mas com o apurar dos fatos, chegamos a quantidade de 91 boletos fraudulentos. Na hora do pagamento, o dinheiro vai para outra pessoa, caindo na conta do golpista. A prática do crime foi idealizada pela própria investigada", explicou o delegado.
O delegado alertou que o golpe acontece quando um boleto é gerado para pagar uma conta que existe, mas o código de barras é adulterado e o pagamento vai para o golpista. “Você precisa verificar quem é o destinatário do pagamento, se tiver alguma irregularidade não faça o pagamento”, alertou o delegado.
A polícia apura ainda a participação de outras pessoas no crime. Quem tiver informações que possam ajudar a polícia nas investigações, deve ligar para o Disque-Denúncia 181. Não é preciso se identificar.
Fonte: G1 SE
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