Segundo as investigações, no golpe, o estelionatário ao visualizar um anúncio de um bem em um site, mantém contato com o vendedor, solicitando fotos e dados do veículo exposto à venda. As informações são utilizadas para criar um anúncio falso, com valor abaixo do mercado.
Na sequência, o golpista mantém contato com um comprador que visualizou o anuncio fake, e consegue articular o encontro entre o vendedor e o comprador.
No caso investigado, com essa aparência de legalidade de intermediação, os compradores acabaram transferindo cerca de R$ 130 mil para contas fornecidas pelos golpistas, provenientes do Mato Grosso, e os verdadeiros vendedores passaram as propriedades veiculares em cartório.
Apenas depois de passado algum tempo e o dinheiro não ter entrado nas contas é que o comprador e o vendedor entendem que caíram no golpe.
Fonte: Portal G1 SE
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