Tais materiais são imprescindíveis para atuação de controle de distúrbios civis, rebeliões e reintegrações de posse.
Espera-se que em um futuro bem próximo, o Batalhão de Choque possa contar com esta aeronave tipo drone, com o objetivo de diminuir os riscos das operações em cenários de batalhas.
Nas instruções foram utilizadas munições de borracha e granadas explosivas com o uso de gás lacrimogêneo CS/OC, cujos materiais são controlados pelo Exército Brasileiro e somente a empresa Condor tem autorização no Brasil, além de pistola Spark (de choque).
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