* Salinhas extremamente apertadas parecendo um biongo e sem privacidade para colheita dos depoimentos nos procedimentos, visto que os locais não são fechados, inexistindo portas, além de existirem meias-paredes nas laterais, dando para quem está em uma das salinhas, ouvir perfeitamente o que outra pessoa está falando na outra, atrapalhando por demais as oitivas.
* Não existe wi-fi para que os advogados possam acessar a internet e pesquisar algum dado para o procedimento, como por exemplo o que ocorreu com este causídico, que precisava adentar no site do TJSE para baixar alguns documentos de um processo, ressaltando que no local, infelizmente, o sinal de internet móvel não consegue pegar, independente da operadora.
* Computadores obsoletos e lentos, que prejudicam sensivelmente o trabalho, não só dos policiais militares que lá trabalham, mas também os que comparecem ao citado órgão.
* Diversas tomadas elétricas com problemas, inclusive algumas em curto.
* Mobiliário bem usado e falta de cadeiras.
* Portas com os trincos quebrados.
Com o ofício encaminhado a assessoria jurídica da ASPRA/SE espera que providências sejam adotadas no sentido dar uma melhor condição à Corregedoria da PMSE, aos advogados que lá vão exercer seu trabalho e a população em geral.
Matéria do blog Espaço Militar
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