Só esqueceram que o ser humano é sempre capaz de complicar e desvirtuar tudo, para buscar seus interesses pessoais. Para direcionar a nossa análise, focaremos na relação Executivo e Legislativo. Mais especificamente em Sergipe, Governo do Estado, com o atual governador Fábio Mitidieri no comando e a Assembleia Legislativa de Sergipe, que obteve renovação recorde em 2022.
Um Parlamento forte e em atalaia, ajuda o Executivo a não vacilar e colabora com sugestões e proposições apontando caminhos, criticando erros e, claro, elogiando os acertos. Um Legislativo ‘lagartixa, submisso e de joelhos’, faz mal à democracia e à população.
Vejamos o exemplo da Câmara Federal. Ao lançar o ‘arcabouço fiscal’, Haddad foi criticado por parlamentares do PT e, isso mesmo, do PT. Linderberg Farias achou a proposta conservadora e norteada por uma uma política neoliberal. Parlamentares do partido do presidente, criticando a proposta do presidente.
Receber críticas da oposição é normal, por isso o destaque dessa postura de alguns petistas.
A maior parte dos que fazem a base de Mitidieri se avassala em postura silenciosa, são incapazes de entender que o mandato foi dado pelo povo e que para o povo devem trabalhar. Há excessões? Sim! Raras, mas há. A maioria resume o mandato a apresentar indicações e moção de aniversário.
Com a perda da colaboração crítica, resta ao governador redobrar as atenções com sua equipe e não se esquivar de ouvir o povo, entendendo o legítimo papel da população de cobrar políticas públicas de qualidade.
Fonte: Fan F1 (Narcizo Machado)
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