Não convidem para o mesmo forrobodó os servidores estaduais e o governador de Sergipe, Fábio Mitidieri (PSD), pois pode sair confusão das grandes. A categoria está por aqui desde que o pessedista concedeu uma esmola de 2,5% a título de reajuste e, achando pouco, aumentou em 2% a contribuição paga ao Ipesaúde. Para aprovar mais essa maldade contra o funcionalismo, o governo alegou que o instituto arrecada mensalmente R$ 25 milhões e tem uma despesa de R$ 44 milhões. A pergunta que se faz é: na campanha eleitoral Mitidieri já conhecia esse rombo no plano de saúde dos servidores ou foi enganado pela gestão passada? Se sabia, o seu silêncio pode ser taxado como estelionato eleitoral. Essa é a definição para a conduta do político que diz uma coisa no palanque e faz outra após ser eleito. Se desconhecia a grave situação financeira do Instituto, o governador precisa confessar ter sido enganado, pois durante a disputa eleitoral ele alardeava que o Estado estava super organizado financeiramente. Resta saber se, para se safar, Fábio Mitidieri botará a boca no trombone contra o ex-governador Belivaldo Chagas (PSD) ou assumirá calado o desgaste político provocado pela crise do Ipesaúde. Misericórdia!
Fonte: blog do jornalista Adiberto de Souza
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