O primeiro, divulgado no início da tarde, fica localizado na avenida Tancredo Neves, na capital, após comprovação da mistura de metanol em gasolinas comum e aditivada, produto que é tóxico e proibido. O segundo foi na entrada do Eduardo Gomes, em São Cristóvão.
Agora, no final da tarde, um terceiro estabelecimento do setor foi fechado, na região central de Aracaju. O último fica localizado na avenida Rio de Janeiro. Todos são da mesma rede, Eko, e foram interditados pelo mesmo motivo de adulteração de combustível. “No caso do metanol, é possível interditar o posto inteiro, independente do posto ser reincidente ou não. [...] O produto pode causar cegueira, por exemplo”, disse Augusto Reis, representante da ANP.
As amostras foram coletadas na terça-feira, dia 13, foram processadas em laboratório da ANP e os resultados já estão em posse das equipes.
A assessoria jurídica dos postos, através da advogada Gislaine Lucena, nega que houve adulteração no combustível. Além disso, falou que "os donos do estabelecimento são vítimas, uma vez que adquiriram o produto em desconformidade com a legislação da Agência Nacional de Petróleo (ANP)". Ela disse ainda que não tem como o posto verificar a ‘olho nu’ a existência de teor de metanol diferente do exigido.
Foto: MP/SE
Fonte: Portal A8SE
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