A primeira etapa da atuação da corporação com relação às barracas de fogos de artifício é a vistoria prévia, conforme ressaltou o capitão Marcos Lima, integrante da equipe de fiscalização do Corpo de Bombeiros. “Para vermos se aquele local oferece as condições de segurança, como por exemplo o distanciamento de locais de concentração de público, residências e postos de combustíveis”, destacou.
Com o resultado da avaliação do Corpo de Bombeiros, o relatório é encaminhado à pessoa que solicitou a vistoria junto à corporação. “Se as instâncias estiverem compatíveis com as nossas normas de instrução técnica, o local é liberado para a montagem da barraca. Quando as barracas forem montadas, é feita uma nova vistoria para verificar o tamanho da barraca e a distância entre as demais”, revelou o capitão.
Além da estrutura física, ainda conforme o capitão Marcos Lima, itens técnicos de segurança também são verificados pelo Corpo de Bombeiros. “Os dispositivos de segurança, a exemplo de extintores de incêndio e brigada incêndio, e verificar se aqueles artefatos estão acondicionado de uma maneira correta. Mediante a isso, estando tudo de acordo com a norma, as barracas de fogos de artifício são liberadas”, explicou.
Mas, o capitão Marcos Lima ressaltou que a venda de fogos de artifício também depende da autorização da Polícia Civil, além das vistorias técnicas do Corpo de Bombeiros. “Para a venda, é preciso autorização dos dois órgãos. Com relação ao armazenamento, há a exigência de projeto que deve ser encaminhado à corporação. O nosso corpo técnico faz a análise, estando correto, o projeto é aprovado pelo Corpo de Bombeiros”, realçou.
Fiscalizações
Ainda na perspectiva de garantir a segurança das barracas de vendas de fogos de artifício, o Corpo de Bombeiros atua com fiscalizações preventivas. “Vamos aproveitar a semana da prevenção, que está sendo realizada pela corporação, para realizarmos algumas fiscalizações, principalmente em comércios classificados como de baixo risco, que necessitam da liberação on-line”, mencionou o capitão.
Fonte: SSP/SE
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