Desde o início do processo, o patrono dos militares Márlio Damasceno, sustentava o não cometimento do delito imputado aos mesmos, mostrando que todo o ocorrido decorreu da falta de organização por parte da corporação e do comando-geral à época dos fatos.
Márlio fez questão de agradecer aos policiais militares pela confiança dispensada ao seu trabalho e da ASPRA/SE, que não medem esforços no sentido de lutar na defesa da classe.
Matéria do blog Espaço Militar
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