A Operação Diáspora contou a participação de 70 policiais civis, resultando na apreensão de duas armas de fogo. A Guarda Municipal de Rosário do Catete também atuou em diligências e nas investigações, buscando coibir a atuação do grupo delituoso, que ostentava armas de fogo e símbolos de facções conhecidas no mundo do crime.
As ações ligadas à Operação Diáspora foram realizadas ao longo desta semana, já que os alvos estavam foragidos, e teve o pico dos cumprimentos de mandados na madrugada de hoje, 28. Em meio ao trabalho, dois dos investigados entraram em confronto com a polícia. Eles foram socorridos, mas não resistiram e morreram.
No decorrer das investigações, que duraram dez meses, as contas bancárias de quatro envolvidos nos crimes tiveram os valores bloqueados. Antes dessa operação, oito homens pertencentes ao grupo investigado foram presos, especificamente em outubro de 2022, e três armas de fogo e um colete balístico apreendidos no mesmo período.
As investigações continuam para identificar outros integrantes do grupo criminoso. Informações e denúncias que possam contribuir com o trabalho da polícia podem ser repassadas ao Disque-Denúncia, por meio do telefone 181.
O nome da operação se deu por dois motivos. Diáspora significa deslocamento populacional para longe da terra original. O primeiro motivo se deu porque desde o início das prisões, os investigados começaram a fugir de Rosário, acreditando que não seriam presos. Tanto que os mandados de prisões foram cumpridos em Rosário, Maruim, Carmópolis e Aracaju. O segundo motivo se deu porque as ações policiais resultaram nas fugas de criminosos, resultando em diminuição dos índices criminais de Rosário.
Fonte: SSP/SE
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