Segundo o comandante da CPTran, major Cruz, a visita do coronel Ribeiro teve como objetivo dialogar com os militares e entregar equipamentos que venham melhorar o trabalho e o bem-estar das equipes.
“Nesse momento, o comandante-geral traz novas pistolas, um drone, coletes balísticos e outros materiais. Isso faz parte do planejamento que visa proporcionar maior conforto, segurança, tranquilidade e maior possibilidade de atuação das equipes que fazem da CPTran, e da Corporação. Estamos satisfeitos com a atenção e reconhecimento do trabalho da Companhia de Polícia de Trânsito”, detalhou o major.
Na oportunidade o comandante-geral ouviu os militares e destacou o apreço que tem pela Companhia. “Agradeço ao major Cruz pela oportunidade de ouvir os nossos policiais militares. Prestigiar a CPTran, Unidade que nos orgulha pelo trabalho realizado no trânsito da Aracaju e região metropolitana, nos deixa muito lisonjeado”, ressaltou.
O coronel também falou sobre a valorização do policial militar, entrega de armamentos, coletes balísticos masculinos e femininos, criação do Pró-vida e sobre o planejamento da mudança do espaço físico da Companhia, a fim de oferecer melhores condições de trabalho e acomodação para todos.
Roda de conversa sobre Agosto Lilás
A coordenadora da Ronda Maria da Penha, capitã Fabiola Goes, que também prestigiou o evento, debateu sobre o Agosto Lilás, mês em que a campanha de enfrentamento a violência doméstica é intensificada. Para a oficial, é um reforço para que a população amplie o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha, os tipos de violência e identifique os relacionamentos abusivos.
“Aproveito esse momento de comemoração para dialogar sobre assunto. A ideia é uma roda de conversa para que possamos ouvir os militares e, talvez, desconstruir algumas ideias equivocadas e levá-los à reflexão sobre a temática. Esse momento também objetiva que o assunto seja discutido nas viaturas, alojamentos, levados para o atendimento das ocorrências e suas casas, a fim de que seja amplamente debatido, pois entendemos que a violência doméstica é um problema de saúde pública e deve ser debatido por todos nós”, destacou a capitã.
Fonte: PMSE
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