Antes, quando pedida a religação era feita em menos de 24 horas.
A artimanha usada pela Energisa é simples: faz um novo contrato, com um novo número de unidade consumidora para que tenham um prazo maior.
Um cliente que foi roubado por duas vezes, na primeira, a religação foi feita em 24 horas. Na segunda vez, recentemente, ele descobriu esta artimanha e em cinco dias nada.
Este prazo de cinco dias é o oficial da ANEEL para novas ligações e não para quem já tinha. Ou seja, a artimanha é criar um novo contrato para fugir do prazo legal.
Será que além da ANEEL, o Procon e o MPE podem intervir em defesa dos consumidores?
Fonte: blog do jornalista Cláudio Nunes
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