Sou policial há 32 anos, já vi picos pontuais da marginalidade, mas nada comparado à atual situação do Brasil.
Ouso dizer que pessoas do bem ainda conseguem sair de casa, porque mesmo aos trancos e barrancos, a Polícia Militar ainda está nas ruas.
Com o assassinato do vigilante na manhã de hoje em Nossa Senhora do Socorro, motivado por um celular, me lembrei indignado das palavras de um certo cidadão, " não posso ver alguém ser preso ou morto, só porque roubou um celular, para tomar uma cervejinha ".
O cidadão ou cidadã que não tem a capacidade de se indignar com esses fatos, não pode ser considerado uma pessoa do bem.
Artigo escrito pelo Tenente Edgard
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