A apreensão foi feita por policiais militares do Regimento de Cavalaria Mecanizada de Motopatrulhamento (Getam). Com o trabalho pericial do IAPF foi identificada a necessidade de detonação dos artefatos. A detonação ocorreu em ambiente controlado, no SergipeTec.
De acordo com o perito criminal Nailson Correia, estabelecendo a parceria entre o CIOE e o IAPF, o Laboratório de Química identificou que os artefatos apresentavam riscos às pessoas.
“Então montamos uma logística para que o artefato seja inutilizado, para que a gente consiga ter acesso ao material necessário para identificar e rastrear onde foi produzido esse tipo de artefato”, explicou Nailson Correia.
Segundo o comandante do CIOE, capitão Irlan Calaça, a intervenção teve como objetivo tornar seguro os artefatos. “Existia o risco por ter a pólvora confinada, configurando um artefato explosivo”, relatou.
“Nos deslocamos com o nosso Esquadrão Antibombas para fazer essa intervenção para tornar esses artefatos seguros e contribuir com o processo pericial”, acrescentou o comandante da unidade especializada.
Ainda conforme o capitão, alguns dos artefatos tinham configurações específicas com maior potencial de danos. “Isso tudo ajuda o trabalho pericial e para que se possa chegar a quem fabrica e vende esses artefatos”, pontuou.
Fonte: SSP/SE
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