Segundo a corporação, os envolvidos teriam utilizado software de edição para manipular um áudio amplamente utilizado na campanha eleitoral de rádio e TV.
Na primeira fase da operação deflagrada no mês de setembro, foram apreendidos um smartphone e um computador. Após análise do material, a PF identificou os nomes de quem falsificou, de quem idealizou a manipulação do áudio, de quem intermediou o pagamento e de quem pagou pela falsificação.
Agora, a ação busca identificar mais elementos de provas, como a origem dos recursos utilizados para remunerar o serviço de manipulação do áudio e identidade dos mandantes da falsificação.
Fonte: Portal A8SE (Carolina de Morais)
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