De acordo com o papiloscopista Diego Santana Santos, com o nome falso informado por ela, foi concedida pelo juiz a liberdade provisória, por supostamente se tratar de uma ré primária. Dessa forma, por não possuir os dados necessários, não foi possível que a suspeita utilizasse uma tornozeleira eletrônica.
No entanto, após a realização de diligências e do confronto papiloscópico, com o apoio da da Polícia Federal, chegaram ao nome de Dalva Maria dos Santos. Na ação, também foi descoberto que a mulher já tinha outra passagem recorrente pelo mesmo crime de tráfico de drogas.
Diego Santana ressaltou a importância do exame papiloscópico no processo de identificação criminal, "o exame papiloscópico é a única forma mais eficaz para se confirmar a identidade de um indivíduo, e é através das impressões digitais que a gente individualiza aquele cidadão que tenta se passar por outra pessoa".
A solicitação do exame pericial foi feita pelo delegado Matheus Cardillo, da Delegacia Plantonista de Lagarto, para onde o caso foi levado. Com o laudo emitido pelo Instituto de Identificação Papiloscopista Wendel da Silva Gonzaga (IIWSG) enviado à Vara Criminal de Salgado, Dalva foi intimada a comparecer à delegacia.
Fonte: SSP/SE
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