No documento, eles reclamam da falta de proteção ao policial por parte do poder público. "É crescente a possibilidade de os policiais serem colocados em rota de colisão com aqueles que descumprem a lei. No mesmo compasso, a legitimidade de ações de repressão ao crime são constantemente questionadas. [...] Nesse contexto, a própria Instituição que 'coloca' os policiais nas mais diversas ocorrências, é a mesma que abre e reabre procedimentos disciplinares arquivados."
Informações de inteligência policial e abordagens a veículos suspeitos estão suspensas, segundo os agentes. Equipes ostensivas, que cuidam dos postos e aplicam multas de trânsito, no entanto, continuarão os serviços normalmente. A abordagem direcionada pela inteligência é responsável por apreensões de cargas ilegais, de drogas, armas e contrabando.
De acordo com a PRF, "foi comunicado à gestão, em Minas Gerais, desmotivação por parte do grupo de operações especiais por conta de apurações recentes. No entanto, não há inação ou qualquer indicativo de 'operação padrão' pelos profissionais, conforme própria atuação nos últimos dias."
Ainda segundo a corporação, "o caso é acompanhado de perto pela Seção de Gestão de Pessoas, setor responsável pela saúde e bem-estar dos servidores do órgão no âmbito regional".
Fonte: Portal R7
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