O governo de Sergipe deveria ter defendido a Polícia, duramente criticada pelas falhas do sistema de reconhecimento facial. As imagens sobre a injusta detenção de um jovem, confundido por criminoso com mandado de prisão em aberto, mostram os militares em ação, porém escondem quem de fato manipula o sistema. Ao contrário do que se pensa e que o governo não esclareceu, o equipamento é totalmente controlado por uma empresa contratada pelo Executivo. Os policiais apenas recebem a informação sobre a localização do suspeito a ser detido. Pior: os agentes da lei não dispõem nem mesmo de um simples tablet para verificar, via internet, se realmente existe um mandado de prisão contra a pessoa em questão. Também seria interessante que o governo explicasse se, mesmo o serviço tendo sido suspenso, os contribuintes vão continuar pagando por ele. Ou o contrato também foi estancado até segunda ordem? Por fim, é deverasmente lamentável que, apesar da saraivada de críticas da população à Polícia, nenhuma das associações representantes dos policiais tenha saído em defesa deles. Só Jesus na causa!
Fonte: blog do jornalista Adiberto de Souza
Comentário do blog: O blog Espaço Militar parabeniza o jornalista Adiberto de Souza pela excelente matéria, esclarecendo a realidade dos fatos, somente esclarecendo que a ASPRA/SE (Associação de Praças Policiais e Bombeiros Militares de Sergipe) se pronunciou no programa Balanço Geral, apresentado pelo radialista Eron Ribeiro, mostrando que os militares não tiveram culpa do reconhecimento facial errôneo, fazendo o contraponto dos fatos e como sempre procura fazer através do assessor jurídico da entidade, o advogado Márlio Damasceno.
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