Segundo a delegada Josefa Valeria, o líder religioso de uma igreja da Grande Aracaju se utilizava de um óleo que ele dizia que seria ungido. “Então, ele ficava sozinho com as vítimas, e esse óleo tinha uma substância que, assim que as vítimas acabavam inalando, ficavam dopadas e sem reação, não oferecendo resistência contra o investigado”, detalhou.
Diante da investigação e do trâmite do processo na Justiça, ele foi condenado a uma pena de nove anos de reclusão. “Assim que saiu a confirmação da condenação, nós fizemos o levantamento e demos cumprimento à decisão judicial de prisão”, complementou a delegada Josefa Valéria.
Quanto à idade da vítima - 16 anos - e a tipificação do crime, a delegada explicou que, como no fato foi comprovado a situação de vulnerabilidade da vítima, o caso foi delimitado como estupro de vunerável. “Porque foi utilizado um método que não possibilitou a resistência da vítima, ele foi condenado por esturpo de vulnerável”, especificou a delegada.
Na época do fato, outras vítimas também fizeram a denúncia sobre a prática criminosa feita pelo investigado. Com a prisão, ele já se encontra à disposição da Justiça. A Polícia Civil solicita que informações e denúncias sobre crimes como esse sejam repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia (181).
Fonte: PMSE
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