Segundo informações policiais, já no dia 3 de julho, quatro testemunhas e dois envolvidos foram ouvidos, porém os depoimentos se mostraram inconclusivos, com versões contraditórias. O vínculo de trabalho identificado entre alguns dos envolvidos e testemunhas dificultou a coleta de informações.
No decorrer dos levantamentos, o dono do animal também foi ouvido, assim como mais duas testemunhas, gerando outros elementos informativos acerca da autoria do crime. Com o avançar da apuração, no dia 16 de julho, a equipe de investigação realizou análise em imagens recebidas de uma central de monitoramento de câmeras da cidade, constatando a autoria dos fatos e deixando claro as respectivas ações dos dois investigados no delito.
As lesões verificadas no animal, reafirmadas pelos relatos das testemunhas, como trauma de crânio e fratura de mandíbula, demonstram-se compatíveis com agressão por instrumento contundente, semelhante ao apreendido, um cabo de vassoura.
Diante dos fatos, o inquérito policial foi concluído e o caso encaminhado ao Poder Judiciário. O crime investigado é punido com pena de reclusão de dois a cinco anos, sendo acrescida em 1/3 no caso da morte do animal, tratando-se de delito de elevado potencial ofensivo.
Fonte: SSP;SE
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